Criar um ambiente de acolhimento e empatia, sem preconceitos, ajuda os pacientes a se sentirem seguros, amparados e dispostos a seguir em busca do melhor tratamento A vida não fazia mais sentido. Sem sonhos e sem planos, o futuro soava aterrador. Aos 49 anos, sem filhos e sentindo-se velha, a advogada Andrea Dealis pensava não ter nada a perder. Era puro sofrimento –além da angústia, havia a fibromialgia comprometendo a sua qualidade de vida. A morte virou ideia fixa. A família e os amigos, imaginava, se livrariam dela. Era 2015.…
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