Projetos em São Paulo atendem comunidades menos favorecidas e têm braço educacional SÃO PAULO – Entre um jab e um direto, a pergunta “o que é o fascismo?”. Entre uma luta e outra, uma apresentação de drag queens. Às terças ou sextas, rodas de leitura, passeios em instituições culturais ou brincadeiras inspiradas no Teatro do Oprimido. O cenário resume a rotina das academias MM Boxe e Boxe Autônomo, que misturam a trajetória clássica das academias de boxe, nascidas em barracões, com a de movimentos sociais, fruto dos coletivos sociopolíticos. As duas…
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