Com 80% de todo crédito rural aplicado no Piauí provenientes do BNB, a parceria de investimentos dos produtores do cerrado piauiense pode sair de R$ 1,8 bilhão em 2021 para R$ 2,5 bilhões em 2022, um crescimento de quase 40% no valor do fomento destinado ao setor.
As boas expectativas e a importância do fomento para o produtor do cerrado piauiense são confirmadas pelo presidente da Associação dos Produtores de Soja do Piauí, Alzir Neto, que observa as políticas públicas do Banco do Nordeste do Brasil como as mais eficientes.
“O Banco do Nordeste é um banco que tem uma visão desenvolvimentista que tem apostado muito no Piauí e estamos entregando um grande resultado para fomento e crescimento. De todas as políticas públicas que existam no Governo Federal acredito que a do Banco do Nordeste seja a mais eficiente”, afirma Alzir Neto.
Exemplo da eficiência da parceria dos produtores com o BNB é a atuação de mais de 30 empresas na geração de empregos no município de Baixa Grande do Ribeiro. O trabalho acontece por meio do projeto Ema Flor.
O presidente do Banco do Nordeste, José Gomes da Costa, ressalta a preocupação do Banco para que o agronegócio piauiense cresça cada vez mais com a implantação de novidades para este ano. “Estamos ajustando o prazo e o formato do crédito rotativo de custeio e o custeio automático que era de cinco anos agora passa a ter dez anos, ajustando a condições do cartão agro para aquisição de máquina e equipamentos que era de 3% passa a ser 0,5%”, explica o presidente do Banco. As expectativas e números também foram confirmadas pelo diretor de negócios do Banco do Nordeste, Anderson Posa.
Segundo o superintendente estadual do Banco do Nordeste, Diogo Martins, uma das metas é ampliar para chegar mais produtores da região. Para Diogo, o crescimento do PIB agropecuário do Piauí é um dos fatores a estimular a visão do Banco em ampliar os investimentos. “O banco está participando ativamente disto. De cada um real colocado no crédito rural do Piauí o banco coloca oitenta centavos, uma marca que chega a 80% do crédito rural do Estado”, explica Diogo. Para ele os resultados obtidos pelos produtores do Piauí tendem a estimular mais investimentos.
Fonte: ASCOM/ APROSOJA Piauí