Setor privado monitora o caso com receio de impacto nos negócios
“É preocupante, mas não temos dúvidas de que a ciência vai trazer a solução para essa nova variante”, afirma Nelson Mussolini, presidente do Sindusfarma, que representa as grandes farmacêuticas. Paulo Solmucci, presidente da Abrasel (associação de restaurantes), acha que é alarmismo. “A menos que se comprove a ineficácia das vacinas para essa variante, não vemos razão para o pânico”, diz.
Para Ricardo Roriz, da Abiplast, o avanço da nova variante coloca em xeque a recuperação. “Enquanto isso, o mundo vive sem previsão de retomar a normalidade da sensação de segurança e bem-estar das pessoas e da possibilidade da volta consistente da economia”, diz.
“Estamos acompanhando. Somos a favor de que a Saúde decida logo que não deve ter aglomeração, porque a hotelaria não aguenta fechar de novo”, diz.
Fonte: folha.uol.com.br