Falta de medicação e de insumos nas unidades públicas de saúde de Teresina tem repercussão na Câmara

Os vereadores querem explicação do presidente da FMS sobre que ameaça, inclusive, da suspensão de cirurgias no HUT

A possibilidade de faltar medicação e insumos, que são o material de trabalho, nos hospitais e nas unidades básicas de saúde de Teresina teve repercussão negativa na Câmara Municipal, os vereadores querem explicação do presidente da Fundação Municipal de Saúde, dr. Gilberto Albuquerque, sobre o problema que pode,  parar as atividades no maior hospital de urgência do município, o HUT. O vereador do MDB Luiz Lobão, que é médico, quer a realização de audiência pública para tentar discutir o problema.

Ao final da sessão, o líder prefeito, vereador do Republicanos Antônio José Lira, se pronunciou dizendo que terá uma conversa com o presidente da FMS, Gilberto Albuquerque, para que não haja a necessidade de convocação do gestor pela Câmara.
Nessa terça-feira (9), a FMS alertou a população sobre a possibilidade de faltar soro fisiológico, entre outras medicações, por falta de material para embalagem. Segundo a FMS, o Brasil inteiro passa por desabastecimento de remédios. A informação da FMS é que a ANVISA encaminhou, no mês de junho, ao Conselho de Ministros da Câmara de regulação do mercado de medicamentos do Ministério da economia uma relação com 20 medicamentos com risco de desabastecimento no mercado pela ausência de matéria-prima. Mas o Ministério da Saúde alega que o desabastecimento é por causa do lockdown na China e na índia, e também por causa a guerra na Ucrânia, que fez aumentar os custos da produção e a diminuir a matéria-prima.

 

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